Duas vezes ao ano, a Ernst Young publica o RECAI - Renewable Energy Country Attractiveness Index ou Índice de Atratividade dos Países em Energias Renováveis.
Este índice serve como guia para investidores de todo o mundo, mostrando as principais características de cada uma das principais fontes de energia renovável em cada país. Complementando os gráficos, a EY publica também as análises aprofundadas em alguns países. Infelizmente nesta publicação, o Brasil não foi contemplado desta vez.
Os Estados Unidos assumiram a liderança do índice pela primeira vez desde 2016, ultrapassando a China. Isto se deve principalmente aos contratos visando grandes investimentos de até US$57bi em usinas eólicas offshore até 2030.
Na América Latina, o Chile se mantém como país mais atrativo, ocupando novamente a 13ª posição no ranking, mas desta vez vem seguido de perto pelo Brasil, que pulou da 19ª para a 16ª posição.
O outro país latino americano presente entre os 40 primeiros é a Argentina, que caiu 7 posições e agora ocupa a 18ª posição, principalmente devido as mudanças realizadas pelo seu novo governo nos planos envolvendo energias renováveis.
Abaixo, segue o detalhamento das principais fontes e a pontuação de cada um dos primeiros 16 colocados:
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